Segundo Adriana Campos Licenciada em Psicologia, pela Universidade do Porto, na área de Consulta Psicológica de Jovens e Adultos, e mestre em Psicologia Escolar. Concluiu vários cursos de especialização na área da Psicologia, entre os quais um curso de pós-graduação em Psicopatologia do Desenvolvimento, na UCAE. Actualmente, é psicóloga na escola E B 2/3 de Leça da Palmeira, para além de dinamizar acções de formação em diversas áreas.
As causas do insucesso escolar podem ser variadíssimas: problemas sensoriais, físicos, intelectuais, emocionais e processológicos são alguns dos responsáveis pelo insucesso escolar. Os problemas processológicos, mais vulgarmente designados por dificuldades de aprendizagem, são os que mais contribuem para o insucesso académico. Os alunos com dificuldades de aprendizagem apresentam problemas de recepção, organização e expressão de informação. Estes, embora apresentem uma capacidade intelectual média ou acima da média, apresentam uma realização escolar que é abaixo da média numa ou mais áreas académicas, embora não em todas.
O insucesso escolar resulta do abandono da escola antes do fim do ensino obrigatório, e pode implicar reprovações sucessivas que originam grandes desníveis entre a idade cronológica do aluno e o nível escolar. A instabilidade da adolescência, por vezes com laivos de indisciplina, associada a origens sociais problemáticas, e a défices no desenvolvimento cognitivo dos alunos, pode contribuir para a definição do insucesso escolar. Porém, este insucesso também resulta de uma elevada centralização do sistema de educativo, que tende a fomentar a irresponsabilidade ou a burocracia, e implica pronunciados desfasamentos nos currículos escolares dos alunos. Neste processo acresce, portanto, um clima de irresponsabilidade generalizada.
Esta pesquisa foi feita porque foi o problema que foi encontrado na instituição
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